Homenagem Ao Reporter Muntadar Al-Zaide

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"Toma Seu Beijo De Despedida Seu Cachorro" Frase Do Nosso Querido Reporter Ao Criminoso De Guerra George W. Bush

sábado, 17 de janeiro de 2009

Sionismo Com Suas Farsas E Intransigencias

Desde sua existência, os sionistas sempre foram odiados pelos outros povos. Isso ocorria devido ao pensamento que eles cultivavam de serem um povo iluminado. Ao chegar em um determinado lugar, eles não se misturavam. Um exemplo disto é a lei rabínica que proíbe judeus de transarem ou se casarem com não-judeus. Esta lei existe até hoje e mesmo assim eles criticam a lei de Nuremberg da Alemanha nazista, que proibia os alemães do mesmo em relação aos judeus. Segue abaixo uma frase de Menachem Begin, primeiro-ministro de Israel (1977-1983), que exemplifica este pensamento judeu:
"A nossa raça é superior. Nós somos deuses divinos neste planeta. Nós somos diferentes das raças inferiores porque elas vieram dos insetos. De fato, comparados à nossa raça, outras raças são bestas e animais, gado, no máximo. Outras raças são consideradas excremento humano. Nosso destino é controlar as raças inferiores. Nosso reino terrestre [o planeta terra], será controlado por nosso líder com mão de ferro. As massas irão lamber nossos pés e nos servir como escravos".
Eles se enriqueceram praticando monopólio e comprando apenas produtos de judeus.
Na época da revolução russa, enquanto os bolcheviques lutavam pelo proletariado com o seu líder Lênin, os mencheviques (com o apoio da Bund - união judaica trabalhista - e outros oportunistas, incluindo Trotsky - judeu) lutavam contra o proletariado com discursos vagos e vazios ultra-esquerdistas, mas que só atrapalhavam os bolcheviques.
Quando Stalin, o grande guia genial dos povos, assumiu o poder, ele criou o território Birobidjão para os judeus morarem dentro da URSS e depois, a URSS foi o primeiro país a reconhecer o estado de Israel (um ato do qual ele se arrependeu até o ultimo fio de bigode). E em troca, os sionistas fizeram o “complô dos médicos” da URSS, que eram em sua grande maioria judeus, e começaram a matar os líderes soviéticos. Nessa época de pós-guerra, os sionistas já dominavam os EUA, e era época da guerra fria, tanto que todos morriam por envenenamento. Stalin descobriu, e na mesma semana em que esses criminosos iam ser julgados, ele morreu da mesma forma.
Os sionistas declararam guerra comercial aos alemães dentro da própria Alemanha. Começaram a comprar casas e estabelecimentos e não alugavam e nem vendiam a alemães (coisa que repetiram na Palestina anos mais tarde e fazem até hoje). Além disso, em seus negócios, eles não contratavam alemães e aumentaram o preço de tudo na época da crise, principalmente os preços de produtos alimentícios. Isso continuou acontecendo até Hitler acabar com essa palhaçada e iniciar uma política de perseguição aos judeus (errada, porém compreensível).
Foi nessa época que os judeus conseguiram o seu grande álibi: a farsa do holocausto. Tanto é farsa, que as chaminés nem eram ligadas ao forno de Auschwitz. A própria administração local construiu uma chaminé de modo "ilustrativo”. Através de seu poder e domínio sobre a mídia, conseguiram impor que o holocausto existiu e que matou seis milhões de judeus. E para denegrir Stalin, eles também realizaram algumas farsas. Agora eu questiono: como é possível matar tanta gente do modo como falam (utilizando gás) se nem existia esse número de judeus na Europa? Observem esses quadros com fontes judaicas:



Se os alemães em época de guerra precisavam de mão de obra barata, (no caso de graça, pois fizeram os judeus de escravos), porque matariam os judeus???? Tudo bem Hitler era fanático, porém não era burro. Mas com esse álibi os judeus conseguiram o que queriam, utilizaram isso de desculpa para massacrarem e extorquirem, sob a justificativa de que quem não cedesse a eles, era nazista.
Alguém já viu em algum filme um judeu mau, ladrão, mau-caráter ou algo do tipo ???? Aposto que não.
Um exemplo das mentiras foi “À lista de Schindler”. O próprio livro é registrado como uma ficção. Para se ter uma idéia, é citado em um techo deste que Schindler é alemão, sendo que ele é de origem tcheca. Schindler nem sequer é nazista, a suástica é utilizada apenas por conveniência.
. Ao comentar sobre o filme, a esposa de Schindler disse que o filme não corresponde a verdade, que é sensacionalista e tem muita coisa inventada e que Oskar não fazia nada, era um estúpido e inútil!!!
Frase de Spielberg sobre o filme: “ficção é mais eficaz que documentário”.
Esse poder de extorsão é tão grande que já subornaram bancos suíços e conseguiram. Extorquiram também a Volkswagen, pois na época do nazismo em suas fábricas trabalhavam muitos judeus não pagos, mas quem os obrigavam a trabalhar de graça era o governo alemão. A DC Comics também foi acusada de anti-semitismo por ter inserido em uma historia em quadrinhos duas vítimas do nazismo chamadas de "moishe" e "baruch". Não estava explícito o bastante que eram judeus, mesmo eles estando de yarmulkes (vestimenta).
O controle judaico na imprensa e na política é tão grande que até hoje saem livros blasfemando Stalin só porque ele foi o homem mais temido pela direita sionista. E o único que essa imprensa elogia é o Trotsky, por ser utópico e além de tudo judeu, um grande contra-revolucionário do qual comentarei em outro texto. Livros como “Stalin: um novo olhar” não se encontra facilmente, apenas o fétido “Stalin: a corte do czar vermelho”. Livros como “Minha Luta” do Adolf Hitler, os protocolos do sábio Sião, também são difíceis de encontrar. E isto se deve ao fato dos citados terem sido anti-sionistas.
Um dos fatores que auxiliaram a dominação sionista da mídia, foi a quantidade de judeus nos EUA, e a maioria em grandes cargos na política e na imprensa. Para se ter uma idéia, os números de 2008 da população judia em Israel é de 5.433.842, e nos EUA, que é o segundo país com mais judeus, é de 5.165.019. Na França, que é o terceiro país - observem a diferença - é de apenas 490.000
Os EUA deram uma ajuda declarada a Israel de 5.8 milhões, maior que a ajuda dada aos países americanos e africanos juntos. Além disso, ofertaram doações particulares.
E agora a última vítima de Israel é uma velha vítima: a palestina.
Os judeus invadiram a Palestina alegando o seu grande álibi, o holocausto. Agora eu lhe pergunto se o holocausto existiu??? E se houvesse realmente existido, ocorreu na Europa. Porque o povo palestino tem de pagar????? Porque os judeus insistem no território palestino se não tiveram a mínima participação na segunda guerra????? E o território palestino foi sendo invadido cada vez mais. Para se ter idéia, em 1947 o povo judeu correspondia a 7 % da população e tinha 53 % das terras, isso devido às velhas táticas de compras de terras e de não cedê-las a não judeus. Atualmente, 90% das terras de Israel são mantidas por cláusulas e são proibidas de serem de não-judeus ou de usá-las como meio de vida. Mesmo que seja israelense.
Existe um grupo de judeus chamado Neturei karta que são contra a criação do estado de Israel e contra o sionismo. Realmente por aí se percebe como o sionismo prejudica o mundo.



E não o bastante, ainda há essa "guerra". Os judeus bloquearam a entrada de alimentos em Gaza por mais de um ano, bombardearam a região e quando receberam ataques de volta, devolveram 1000 vezes mais. E aí, pra se passarem de bonzinhos, deixaram as ajudas humanitárias entrarem. E porque não deixaram durante o ano passado inteiro? Eles matam, deixam o povo palestino doente, e por fim dão uma "ajuda" para mostrar que são bonzinhos. Haja cinismo! Quando os judeus matam alguém são verdadeiros "heróis". Que guerra é essa onde até agora eles mataram mais de 1.000 pessoas, grande maioria civil? Jogando bombas em escolas e hospitais e até em cemitérios. Enquanto o Hamas matou apenas 10 pessoas, e todos soldados, os judeus mataram mais de 1.000 palestinos. Isso é um massacre! É desumano guerrear contra civis desarmados. É terrorismo, é a vida de um soldado judeu pra 100 civis palestinos. Eles quebraram todas as sanções da ONU. Alias até locais com dirigentes da ONU e da cruz vermelha esses assassinos mataram. E o pior é ver essa mídia porca tratar da guerra falando que o Hamas jogou bombas (quantidade irrisória perto do estrago dos sionistas). Esperavam o que? Flores????????? Eles falam tanto dos nazistas, mas os sionistas são muito piores! Não é o suficiente eles terem pego todo o território palestino? Observem o mapa:



Querem mais! Através de covardia. Logo eles, os justiceiros, os coitadinhos que sempre sofreram com o "holocausto".
Diga não ao sionismo!
Não reconheça esse estado porco de Israel!
Viva Yasser Arafat, o grande representante da causa palestina!

domingo, 4 de janeiro de 2009

A CAIXA DE PANDORA SOVIÉTICA PARTE III

A ASCENSÃO DE JOSEF STALIN AO KREMLIN.
SOB A BANDEIRA DO MARXISMO LENINISMO É EDIFICADO O SONHO SOCIALISTA, O MAIS BELO CONJUNTO DE CRIAÇÕES HUMANAS: A UNIÃO SOVIÉTICA STALINISTA!

A questão sobre quem seria o sucessor de Lênin na direção do Estado sempre esteve presente, mesmo nos idos de 1917 quando o país estava em guerra cível e a Revolução ainda nem havia sido consolidada. Stalin e Trotski eram duas figuras proeminentes, inteligentes e astutas. Cada um a seu modo.

O primeiro era mais introspectivo, observador, nada escapava a seus olhos atentos, era um verdadeiro enxadrista, ao contrário de como gostam de pintar-lo no ocidente, Stalin nada tinha de um “caipirão georgiano”, Ele valorizava extremamente o conhecimento, (daí vinha muito de sua admiração por Lênin). Josef Stalin era uma figura com a qual seria muito difícil encontrar um assunto sobre o qual não pudesse conversar. Além disso, novas biografias também o mostram como um homem altamente refinado no tratamento com as mulheres.

Stalin passou sua juventude e maior parte de sua vida em Prisões Siberianas ou em atividades de conscientização política dos trabalhadores nas fabricas e em atividades subversivas contra o Tzar. Conquistou o respeito e a mais alta admiração de V. Lênin.
Sempre que havia algum problema, revoltas, sabotagens, motins ou qualquer coisa que estivesse atrapalhando os rumos da revolução traçados por Lênin, o mesmo o enviava para os mais distantes confins do país para resolvê-los.

Mais adiante escreverei algumas citações de Winston Churchill sobre Stalin, que descrevem um Estadista de raras virtudes.

Trotsky também era um homem de grande bagagem cultural, falava diversos idiomas, era autodidata, circulava entres as diversas facções dentro do circulo revolucionário, foi menchevique quando achou que devia ser menshevique e foi “Bolshevique” quando achou que devia ser bolshevique. Nunca deixou escapar uma oportunidade de subir na hierarquia do partido.

Cada um teve de Lenin papéis distintos e fundamentais na Revolução de Outubro, mas a divergências políticas não tardariam a chegar.

As divergências ideológicas entre os dois eram sobretudo em relação ao futuro da revolução. Trotski defendia a idéia de que a “Revolução Permanente” deveria começar imediatamente depois do estabelecido o governo soviético, ou seja a União Soviética recém nascida de uma Guerra Mundial e uma Guerra Civil (um país ainda basicamente agrário, pouca infra-estrutura capacidade de defesa do próprio território ainda deficiente) deveria, na visão fantasiosa Trotski liderar uma Revolução Mundial, fomentando processos revolucionários na Europa, sobretudo na Alemanha. Sim na teoria essa era uma idéia linda, porém impraticável, pois o simples estabelecimento do governo Bolshevique na Rússia fez com que 14 potências estrangeiras invadissem o país durante a guerra civil. O que fariam essas potências dentre elas Inglaterra, França e EUA se Trotski tentasse incutir nelas a Revolução Socialista? A União Soviética da época era um Estado ainda tentando se firmar e saído de duas guerras que devastaram o país. Poderia este Estado “declarar guerra ao mundo capitalista” como queria Trotski em sua visão excessivamente romântica e pouco prática da Revolução??? Stalin achava que não. Stalin pregava a consolidação da Revolução soviética com a edificação de um Estado Revolucionário forte para em seguida com plenas condições econômicas, culturais e militares internacionalizar a Revolução.

A subida de Stalin ao posto máximo da União Soviética foi um fato que surpreendeu alguns, pois Stalin era um homem reservado, e existiam figuram que se esforçam ao máximo para manter-se em evidencia, como o próprio Trotsky (geralmente assim são os oportunistas). Já Stalin preferia os bastidores, e de um por um obteve o apoio de seus camaradas dos tempos da clandestinidade.

Na luta pelo poder Stalin saiu vitorioso contado para isso com valiosas colaborações de aliados no Exército e em postos chave do partido e da policia secreta. E isto é um fato curioso que demonstra a astúcia do enxadrista Josef Stalin. Seus principais aliados estavam justamente em postos chave de estruturas político-militares, como o Exército Vermelho que havia sido dirigido por seu rival Leon Trotsky.


Continua no próximo post (sabe-se lá quando)
GOVERNO DE JOSEF STALIN PARTE I.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

50 anos da Revolução!!


Segundo Carlos Trejo, cônsul de Cuba em São Paulo, mesmo após meio século da vitória dos homens de Fidel sobre o exército de Fulgencio Batista, regime socialista segue fortemente consolidado

31/12/2008
Igor Ojeda e Tatiana Merlino da Redação
Em Cuba, ninguém deseja o retorno ao capitalismo. O que o povo quer é um socialismo melhor e mais profundo. As palavras de Carlos Trejo, cônsul cubano em São Paulo, procuram não deixar dúvidas quanto à consolidação dos princípios da Revolução entre a população do país. Segundo ele, as transformações profundas pelas quais passa a ilha caribenha desde janeiro de 1959 fazem com que seus habitantes não abram mão do sistema implantado por Fidel Castro.
Em entrevista ao Brasil de Fato, o diplomata reconhece (e celebra) o fato de que os cubanos tenham inúmeras críticas aos dirigentes e aos rumos do regime, mas, sempre, com um espírito de aprimoramento. “O cubano sempre acreditou na necessidade de renovação constante. Em Cuba, começamos a renovação em 1959, e não parou. Continua mudando, aperfeiçoando. E vamos seguir assim”. Leia, a seguir, trechos da entrevista.
Brasil de Fato – Passados 50 anos do triunfo da Revolução, quais são seus principais legados?
Carlos Trejo – A primeira conquista foi o resgate da memória histórica do país, de suas lutas. Em segundo lugar, o cubano deixou de se sentir um cidadão de segunda ou terceira classe. A dignidade cubana é tão grande que até aqueles que decidiram deixar o país não aceitam imposições. E, quando chegam a países capitalistas, querem se projetar como se estivessem em Cuba. Na ilha, o trabalhador não aceita pressão de um empregador ou uma decisão injusta. No capitalismo, não é assim. O dono diz: “é assim, se não gosta, vai embora”. Além disso, em Cuba, cada coisa é feita, praticamente, com a participação de todos. Para as decisões mais importantes do país, na esfera social, econômica, política, é necessário um referendo. Atualmente, há em curso um referendo para mudar a idade de aposentaria que já é motivo de seis meses de discussão em cada centro de trabalho, bairro, em toda parte do país. Em qual lugar no mundo o governo consulta a população para promover uma mudança desse tipo? Se você pergunta o que os cubanos acham do sistema, eles respondem que há dificuldades, problemas, e que querem refrigerá-lo. Porque esse não é o socialismo que queremos. Queremos um socialismo ainda mais profundo. Em Cuba, aceita-se com muito pesar as atividades na economia privada. Porque estamos acostumados com o fato de que o que temos é distribuído para todos. A unidade é outro aspecto muito importante, porque tem permitido que o socialismo cubano tenha uma couraça de aço que o protege dos americanos. Há outras coisas inegáveis: a economia cubana não tem nada a ver com a economia de 1959 e de muitos países da America do Sul. Éramos um país que só produzia açúcar para os Estados Unidos e nada mais. Hoje, em Cuba, o açúcar é importante, mas não é o principal produto da exportação. O principal é uma produção de valor agregado, como a biotecnologia, a engenharia genética, que é de ponta no mundo.

Nesses 50 anos, quais foram principais obstáculos, tanto internos quanto externos?
Internamente, foi o subdesenvolvimento que o país herdou. Quando a Revolução chegou ao poder, perto de 30% da população era analfabeta, 25% era analfabeto funcional, havia um desemprego gigantesco... Por conta desse cenário, a primeira decisão do governo revolucionário foi fazer a campanha de alfabetização, tirar as pessoas da escuridão. A mulher era basicamente objeto de satisfação do homem. Havia o jogo, a droga. As principais figuras da máfia americana estavam em Cuba, e eram proprietárias de cassinos. Um dos principais problemas que nós tivemos, já em 1959, 1960, foi que, dos seis mil médicos que havia em Cuba, três mil foram embora estimulados pelos EUA. E havia uma dívida social enorme com a população: a expectativa de vida estava abaixo de 60 anos. A pobreza era enorme, principalmente no campo. Outra dificuldade foram as tentativas dos EUA de evitar o triunfo da Revolução Cubana. Nosso povo nunca teve paz para traçar seu caminho para o desenvolvimento. Afortunadamente, estabelecemos relações amistosas com o campo socialista. É claro que havia diferentes pontos de vista, mas as relações eram muito respeitosas. A dificuldade foi quando o bloco socialista, com quem Cuba tinha 80% do seu comércio, caiu. Os americanos aproveitaram para reforçar o bloqueio. Ficamos na pior situação de toda nossa história.
Com relação à condução do processo revolucionário em Cuba, quais foram as decisões equivocadas?
O entusiasmo do país com o avanço rápido que a sociedade cubana estava tendo. Achávamos que o socialismo estava na esquina. E começamos a implementar muita coisa do socialismo profundo, quando ainda não tínhamos conquistado algumas coisas importantes. A gratuidade, por exemplo. Claro que é importante ter saúde, lazer, cultura de graça, mas tinha muita coisa que era dada gratuitamente, como roupa e comida. Mas o essencial era a necessidade de transformar a realidade econômica e social do país. E, para se desenvolver, é necessário criar um capital humano forte. Isso foi criado. A certeza dessa decisão aparece hoje em seus projetos.

Carlos Trejo é cônsul geral de Cuba em São Paulo.
fonte: Brasil de Fato