Homenagem Ao Reporter Muntadar Al-Zaide

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"Toma Seu Beijo De Despedida Seu Cachorro" Frase Do Nosso Querido Reporter Ao Criminoso De Guerra George W. Bush

segunda-feira, 16 de março de 2009

A CAIXA DE PANDORA SOVIÉTICA parte IV

Hoje em dia, em tempos em que o capitalismo enfrenta uma crise de dimensão planetária, é cada vez mais comum encontrarmos toda a sorte de publicações difamatória a figura de Josef Stalin, cujas realizações ainda sobrevivem. Repetidamente são publicadas obras literárias associando Stalin a Hitler. A direita desespera-se à medida que vê seu poder diminuir. Hitler destruiu sua própria nação em seus delírios cuja agenda social sempre foi reacionária e racista. Ambos foram igualmente implacáveis ao eliminar a oposição e as semelhanças terminam aí. Stalin foi grandemente bem sucedido ao edificar uma nação moderna a partir de um país agrário cuja estrutura social beirava o feudalismo medieval europeu. Alem disso enquanto na Alemanha Hitler arrastava o país com suas teses arianas, Stalin na URSS era um pluralista étnico, ali nascia uma nova sociedade baseada na igualdade e justiça social.

O neo-liberalismo ou simplesmente liberalismo (porque este nunca mudou de fato) esta gravemente ferido, e é hora de começar a reavaliar os revisionistas. Revisionismo significa desvio dos princípios básicos da luta de classes tal como explicada por Marx e Engels. O revisionismo do papel histórico de Stalin começou com Khruschov e culminou com Garbachov. O relógio da história esta começando a se mover mais depressa e as velhas mentiras contadas há décadas a respeito do Grande Stalin e da União Soviética já não se sustentam nem mais no Ocidente. Na URSS aquela multidão que fez fila no Kremlin e no Mausoléu de Lênin para ver o corpo dele Stalin já sabia há muito tempo da verdade história sobre o Grande Líder. Stalin era acima de tudo um Leninista, como ele próprio gostava de se definir. Um guardião do Marxismo.
Stalin pragmaticamente partiu para o Socialismo em Um Só País quando se tornou óbvio que a revolução mundial não era iminente.
Stalin transformou uma miscelânea de povos em uma só nação forte, soberana e justa.


Governo soviético de Stalin 1928-53

A partir de 1928 a economia foi completamente socializada, encerrando a NEP e iniciando os planos qüinqüenais. Os quais foram gigantescos planos de desenvolvimento, cada um priorizava um setor da economia. Para tal foram fundamentais para o desenvolvimento econômico no período stalinista os planos de eletrificação traçados por Lênin anos antes.

Os sucessivos planos qüinqüenais de Stalin nacionalizaram o campo estabelecendo os SOVKHOZES (fazendas estatais) e os KOLHOZES (fazendas coletivas). Os planos qüinqüenais também dinamizavam a industrialização, privilegiando os setores de base da economia.

DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO DO PRIMEIRO PLANO QUINQUENAL.

Período de 1928 a 1938
Produção de eletricidade em bilhões de KWh: De 6 para 40
Produção de carvão em milhões de toneladas De 30 para 133
Produção de petróleo em milhões de toneladas De 1 para 2


Médicos e leitos hospitalares em milhares

Médicos: De 20 mil para 106 mil
Leitos: De 175 mil para 618 mil


Números de estudantes em todos os níveis

1914: 10 milhões
1928: 15 milhões
1938: 35 milhões


Estudantes universitários

1913: 100 mil
1939: 600 mil


Esta também foi uma época de intensas atividades contra-revolucionárias dentro do país, a guerra civil contra o exército branco já havia sido vencida há bastante tempo, porém agora a ameaça partia principalmente de traidores da Revolução e pessoas descontentes ávidas pelo poder. Praticavam sabotagem tanto na industria como no campo em uma tentativa desesperada de desmoralizar o governo estabelecido fazendo com que o Estado Soviético não atingisse suas metas de produção, por exemplo de grãos, o que contribuiu para um período de grande escassez, sobretudo na Ucrânia. A revolução Russa em seus primórdios havia contado com a participação de inúmeros judeus, (Trotsky era mais um) porém ainda sob o governo de Lênin muitos judeus passaram a fazer oposição política interna, Trotsky o mais famoso era talvez o mais lunático e desesperado deles. Estes grupos estavam descontentes com os rumos e que a Revolução havia tomado (lembrando que este foi o período em que a economia passava por profundas alterações, meados da década de 20 a meados da década de 30 entre o governo de Lênin e a gestão de Stalin) ultrapassado o período econômico especial causado pela guerra civil a economia estava sendo completamente socializada. Muitos judeus abandonaram o país em direção aos Estados Unidos e Palestina. Após o estabelecimento de Stalin no poder e a aniquilação dos grupos de sabotagem interna, Trotsky se exila do exterior.
No México Leon Trotsky continua a escrever artigos mirabolantes difamando a União Soviética e Stalin, pregando a contra-revolução na União Soviética que a essa altura se preparava para a iminente guerra contra o fascismo alemão. Por mais que Trotsky tomasse todas as providencias para se proteger dos agentes secretos soviéticos nada seria suficiente. (Trotsky vivia em uma casa-fortaleza nos arredores da Cidade do México, havia declarado “guerra” ao Estado Soviético e a figura de Stalin. Trotsky sabia que a morte o rondava). A ordem de eliminação provavelmente foi enviada do Kremlin pelo próprio Stalin. Ramón Mercader, membro do Partido Comunista Mexicano conseguiu, após muito tempo ganhar a confiança de Trotsky para executá-lo a golpes de picareta de alpinista, Trotsky foi seriamente ferido e levado para um hospital mexicano onde morreria pouco tempo depois. Seu legado de mentiras sórdidas sobreviveria, estas seriam utilizadas mais tarde pela CIA na guerra de contra-informações travada contra o primeiro Estado Socialista da Historia.

Pacto Ribbentrop-Molotov.
O pacto Ribentrop-Molotov (pacto de não agressão entre Alemanha e URSS batizado com os nomes dos ministros dos respectivos paises responsáveis pelas relações exteriores) ainda é alvo de criticas infundadas por parte de teóricos da esquerda trostiskista, antas desprovidas de cérebro e por isso mesmo não conseguem entender este pacto fundamental no xadrez político da época.
Stalin previa a guerra com a Alemanha nazista desde princípios dos anos 30. Em seu famoso livro Hitler já mostrava claramente suas ambições sobre a Ucrânia Soviética, Hitler considerava os eslavos um subproduto da raça humana, portanto passiveis de eliminação. Naquele momento Hitler considerava que não era interessante estrategicamente para os nazistas uma guerra com a União Soviética e pelo lado soviético Stalin precisava ganhar tempo para preparar-se para a guerra, preparar o povo, convertendo industrias construídas para a paz em industrias voltadas para a guerra, construir tanques, aviões, abrigos, estradas de ferro, treinar soldados e a população civil, estocar alimentos. Os esforços de guerra soviéticos conduzidos por Stalin foram inteligentes e colossais, algo sem precedentes na história da humanidade, um esforço conjunto de diferentes povos e repúblicas sob a bandeira vermelha de Lênin.

Stalin durante toda a guerra manteve agudo senso russo de proporção e de modéstia. Stalin jamais aludiu a qualquer orientação sobrenatural nem proclamou sabedoria messiânica. Não existe em parte alguma prova de se gabar haver acrescentado qualquer principio novo ao marxismo, embora não se tenha oposto ao uso da expressão marxismo-leninismo-stalinismo.

Stalin nunca cometeu o erro de se instalar nos quartéis generais do front e de dar ordens contraditórias aos planos táticos, como Hitler fez.

Em geral Stalin passava à tarde em sua mesa no Kremlin e depois trabalhava a noite inteira, era freqüentemente anfitrião de banquetes no Kremlin os quais duravam em média duas ou três horas, com dez a vinte brindes. Via de regra depois de uma das longas festas do kremlin, Stalin ainda dedicava quatro ou cinco horas ao trabalho..
Em Moscou quase sempre haviam estrangeiros ou delegados das mais remotas regiões da União Soviética esperando por uma audiência com Stalin, essas pessoas tinha que esperar por semanas. Os compromissos do premier eram marcados com grande antecedência por seus secretários, entretanto era freqüente Stalin desobedecer ao programa para falar com um camponês ou operário desconhecido que houvessem ultrapassado metas de trabalho ou para cumprimentar um Herói do Exercito Vermelho.

A vida pessoal de Stalin não era discutida pelos russos e jamais pela imprensa. Stalin tinha três filhos, Svetlana, Jacob, Vassili, este ultimo caiu nas mãos dos nazistas logo no inicio da guerra. Goebbels fez o que estava ao seu alcance para induzi-lo a voltar-se contra o pai. Os nazistas ainda tentaram troca-lo por oficiais alemães de patente maior que haviam caído prisioneiros dos russos, Stalin disse que não aceitaria a troca “Todos os soldados são meus filhos”, disse Stalin.

A falsa idéia espalhada no ocidente de que Stalin era um homem de pouca instrução e cultura foi especialmente cultivada por Trotski e seus adeptos.

O fato é que Stalin se graduou por uma escola ortodoxa da Geórgia onde nasceu e depois esteve em um seminário ortodoxo até os vinte anos, sendo expulso por suas atividades revolucionárias. Durante os últimos cinco anos de seminário Stalin já se aprofundara no marxismo, mais tarde teve um grande mestre, Vladimir Lênin. Stalin adquiriu profundos conhecimentos os quais lhes permitiram enfrentar os muitos complexos fenômenos da sociedade russa – compreensão em cuja base se consolidou a sua liderança.
Stalin lia muito, inclusive livros traduzidos exclusivamente para ele e o Politburo. Estudava assiduamente diversos assuntos, e tinha sempre a seu alcance, para consulta, o auxilio dos técnicos. Stalin tinha uma particular capacidade de ouvir e fazia muitas perguntas. Stalin sempre valorizou muito seus técnicos e cientistas.

Stalin era um homem extremamente culto, porem quando necessário sabia ser simples para que o povo o pudesse entender. Era amado pelo povo daquele imenso país, até hoje passados 56 anos de sua morte seu túmulo junto às muralhas do Kremlin ao lado dos demais feches de Estado soviéticos esta sempre coberto por flores e é dentre todos o que mais recebe visitas na Praça Vermelha.

Continua...
Por: Владимир Владимирович Путин

domingo, 8 de março de 2009

Um Texto Sobre O Maior Revolucionario De Todos Os Tempos


Eu estava pensando, em qual nome eu daria a esse fantástico “premio” a pessoa mais intransigente do ano e decidi fazer referência ao maior revolucionário de todos os tempos Ramon Mercader.
Ramón Mercader nasceu em sete de fevereiro de 1914 em Barcelona, porém viveu na França sua infância, após a Eustasia Maria Caridad Del Rio Hernández, sua mãe (alias grande agente da NKVD e cubana, também prestou ótimos serviços, um deles talvez o maior de ingressar o seu filho, o maior revolucionário de todos os tempos a NKVD) se separar do seu pai.
Quando jovem ingressou ao partido socialista unificado da Catalunha (PSUC) e lutou na guerra civil contra os franquistas (e os vendidos troskos do POUM) Ramon logo após a guerra, vai para a URSS e entra na NKVD com o nome de Gnome e em 1939, começou a mais bela missão que um ser humano já teve, a mais límpida ele através de Sylvia Agelof se infiltrou nos círculos trotskistas em Paris e em 24 de maio de 1940, nosso querido Ramon Mercader vai ao México como “Jacques Mornard” um grande revendedor canadense, ele teve uma tentativa frustrada de matar o maior rato traidor da historia, mas ele continuou a missão, e se infiltra mais ainda, até vira um grande "amigo" do rato, fingindo querer patrocinar sua idéias, contra-revolucionarias e em 20 de agosto de 1940, ele mata o grande safado com uma revolucionária picareta de alpinista (alias em minha opinião depois desse feito a picareta tem de entra no nosso querido símbolo comunista junto com a foice e o martelo) a grande ratazana demorou cerca de 12 horas para empacotar de vez.
Ramón mesmo preso se manteve um herói, não revelou quem mandou matar o rato (para um bem maior da revolução), mesmo torturado. Suas ligações com NKVD são descoberta em 1953, foi condenado por homicídio em 1943 para vinte anos de prisão, do qual cumpriu 17, e em maio de 1960 ele sai da prisão e vai para Cuba morar na terra de outro magnissimo revolucionário, Fidel Castro, e terra natal de sua querida mãe em 1961, voltou a URSS onde foi condecorado, com a medalha de herói da União Soviética (apenas 5 espanhóis têm esse premio).
Depois voltou a cuba morreu em 1978, de câncer sepultado sob o nome de Ramon Ivanovitch López, no cemitério Kuntsevo, em Moscou, possuindo um lugar de honra, no museu da KGB.
Essa é a minha singela homenagem a o maior revolucionário que existiu, Ramón Mercader, e seu instrumento também revolucionário a picareta para combater o trotskismo, e sua contra-revolução apenas uma revolucionária picareta, eterna gloria ao eterno camarada Ramón Mercader, executor da justiça socialista, acabando com o inimigo traidor Trotsky.



O instrumento revolucionario usado por Ramón Mercader, a picareta de alpinista